ASSOCIAÇÕES ORGANIZADORAS
Conheça o evento que movimenta a Magistratura Brasileira:
ENAJE - Um evento para o Aprimoramento Jurídico e Institucional.
Há 74 anos, a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) tem fortalecido a missão jurisdicional para garantir a dignidade de quem julga e promover a Justiça social. A partir desta premissa, a Diretoria da AMB tem envidado esforços a fim de congregar Juízes, Desembargadores e Ministros de todos os ramos na luta associativa ao assegurar a efetividade de suas garantias e prerrogativas. Ao todo são 39 filiadas à AMB no mesmo propósito político-institucional.
Ao longo das décadas, a Associação assume o protagonismo da história do Judiciário e conquista dimensões mundiais: o topo de ser a maior entidade de Magistrados em relação à países democráticos, a qual possui a marca de mais de 14 mil associados. As pautas que fazem parte de sua agenda institucional — independência do Judiciário, acesso à Justiça e valorização da carreira — ampliam o diálogo com a mídia nacional e estrangeira em razão dos temas serem urgentes para a sociedade, os quais corroboram para a vivacidade da democracia e da cidadania. Em 2023, a AMB foi mencionada mais de 10.800 vezes por veículos de imprensa.
A entidade alcança nações de todos os continentes, as quais veem a AMB como garantidora de Justiça e promotora de ações de qualificação por meio da Escola Nacional da Magistratura (ENM). O órgão possui cinco convênios internacionais e dez no Brasil, ambos com instituições renomadas para realizarem cursos com o que há de mais atual das Ciências Jurídicas. Ao longo dos anos, a ENM já emitiu mais de 50 mil certificados. No ano anterior, atingiu o número de mais 700 alunos.
Há 28 anos, a AMB tem tido a cosmovisão da Magistratura sob a ótica da ciência, a fim de compreender, aperfeiçoar e humanizar a dinâmica do Sistema de Justiça. Ao longo das décadas, a AMB — pari passu às demandas sociais e da categoria — tem se dedicado a conhecer a realidade do Poder Judiciário. Em 2020, o Centro de Pesquisa Judiciais (CPJ) tornou-se órgão social permanente da entidade. Com isso, a instituição vem se consolidando como referência no fomento de diagnósticos, estudos e pesquisas sobre a organização da Justiça.
São dezenas de iniciativas que têm melhorado ainda mais a jurisdição no Brasil e em diversos lugares, contribuindo para melhorar os sistemas de Justiça pelo mundo.
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Sete décadas já se passaram desde 19 de fevereiro de 1953 quando um grupo de juízes se uniu, num ato altruísta, e criou a inicialmente Sociedade Beneficente de Magistrados do Estado de São Paulo. Não imaginavam a grandeza que se tornaria a hoje Associação Paulista de Magistrados.
Com o tempo, a natureza da Associação mudou. Agora cuidamos dos direitos e prerrogativas dos magistrados. Pensamos na qualidade do ambiente de trabalho dos juízes. E temos atuação política junto ao nosso Tribunal, ALESP e governo do Estado, sem olvidar a constante presença em Brasília, junto ao CNJ, Tribunais Superiores e Congresso Nacional.
Em resumo, o traço solidário ainda permanece, mas a função política se agigantou e é essencial para garantir aos juízes paulistas as mínimas condições para bem exercer o seu mister, voltada a assegurar prerrogativas da carreira, defender posicionamentos em prol de normas e legislações que afetem a vida da sociedade e se consolidar como porto seguro dos magistrados.
